quarta-feira, julho 08, 2009

prefiro o pouco
prefiro o menos
prefiro o pior
prefiro o feio

ao preferir o que os outros preferem.
e o que eu prefiro é problema meu.


a personalidade é a única coisa que nos resta nesse munto globalizado

sábado, junho 13, 2009

Bundalizando o Brasil

Acaba de chegar no Brasil, a edição zero da revista 'Vice', bem polêmica. Apoiada pelo Converse All Star, teve festa super "hypada" com set list do Rapture e o Dj A-Trak tocando um grande evento e muita gente aclamando esssa revista e tudo mais! Mas, olhem a capa, será que é um provocação ou é um simples fato?! A nossa cultura sempre foi bundalizada, colocando nome de frutas em mulheres; reduzindo-as em sua melhor parte: bunda. Agora é a hora de você parar e pensar, é essa imagem que queremos que tenham do Brasil lá fora?! Poderíamos mostrar ao mundo que nem sempre o Brasil se resume a bunda, mas até lá... E enquanto isso dos divertimos com a nossa mísera cultura e o jeito mini de usarmos as roupas!

quinta-feira, maio 21, 2009


Causa por trás do aquecimento global

alguma dúvida?

terça-feira, maio 19, 2009

Caminho indeterminado

Estou esperando uma voz
me guiar, guiar, guiar
Estou esperando o vento
me levar, levar, levar
Estou esperando um sorriso torto
um atalho, um caminho
Nesta imensa cidade,
onde eu possa me encontrar

Estou esperando esperando só o trem passar...

"E que seja infinito enquanto dure..."

Não, eu não gosto de falar sobre relacionamentos. Não sei, mas eles parecem tão complicados, tão difíceis de entender. E quando eles acabam, é acabou e ponto. Mas e quando jurávamos que não ia acabar? Não era infinito?

Pois é, era infinito. Nada mudou, só nós que maquiamos uma simples verdade. Fazemos juras de amor, falamos clichês "é pra sempre e sempre", blá blá blá... Mas o pior é que, enquanto estamos num relacionamentos ele está ali, intenso e quando acaba, não deixou de ser intenso, só teve um fim, só. O que foi dito e feito, nunca será esquecido. Não podemos apagar pessoas e muito menos amor assim, como se fosse algo banal. Talvez se nós dessemos mais valor ao "infinito prometido" o amor não seria uma coisa tão banal e clichê hoje em dia...